Tenho dó de todos aqueles que conseguiram ver neste tráfico de armamento o mais pequeno sinal de humanismo.
"A questão é saber se há pessoas honestas quando o interesse ou a paixão estão em jogo." Talleyrand.
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terça-feira, 15 de junho de 2010
sexta-feira, 4 de junho de 2010
E já que perguntar não custa
Esta pergunta de Helena Matos no Público de ontem também é inquietante: "a propósito quem é que paga os barcos desta frota?". Relativamente ao transporte “humanitário” dos activistas de faca e cacete que receberam com humanismo as tropas de Israel.
quinta-feira, 3 de junho de 2010
As perguntas podem-se sempre fazer. As respostas é que nem sempre podem ser dadas...
Grande pergunta de José Manuel Fernandes [via Twitter]: "Alguém me explica se a NATO está disposta a ir para Gaza controlar o tráfico de armas no caso de o bloqueio israelo-egípcio ser levantado?" Era uma oportunidade única para conhecer com profundidade o "Outro", isto é os meigos dos palestinianos de Gaza e dos seus pacíficos líderes do "progressista" Hamas...
quarta-feira, 17 de junho de 2009
Revolução verde no Irão, sim o ocidente consegue
O Ocidente já elegeu o "seu" presidente da República Islâmica do Irão: o candidato derrotado Hossein Moussavi. Também já arranjou uma cor para a "sua" revolução pacífica daquela tenebrosa teocracia: o verde, cor da campanha do candidato derrotado. Mas eu, sempre muito céptico em relação a tudo o que seja considerações ocidentais sobre muçulmanos, tenho sérias reservas se realmente Mahmoud Ahmadinejad (que não é de plástico) não venceu com legitimidade aquilo que se convencionou chamar "eleições". Fraude? Talvez, mas pouco. A diferença (11 milhões de votos!) entre as votações dos dois candidatos foi bastante superior à diferença dos seus "programas" políticos - nenhuma. Aliás, a única dissemelhança que os jornalistas ocidentais conseguiram encontrar entre os candidatos foi que Moussavi "fez campanha acompanhado pela esposa" (que progressista...) e, por isso, "obrigou" Ahmadinejad a "fazer campanha acompanhado pela esposa". Que grande revolução... Os candidatos são ambos fanáticos religiosos. As "eleições" não têm valor nenhum, não contam para nada, nem nada esteve em jogo - o Irão é uma teocracia dominada pelos aiatolas. Quanto à "revolução" só na cabeça dos ocidentais. O Irão é o que é, e os iranianos são o que são, não aquilo que nós gostávamos que eles fossem.
terça-feira, 21 de abril de 2009
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
Um desafio à “coragem” do autocarro ateu

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009
segunda-feira, 19 de janeiro de 2009
Dúvida multicultural

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
O Espelho do Corisco aconselha jovens portuguesas militantes do BE a casarem com muçulmanos
O Cardial Patriarca de Lisboa aconselhou, terça-feira, durante uma tertúlia na Figueira da Foz, as jovens portuguesas a reflectirem sobre a possibilidade dantesca de casarem com um muçulmano. A declaração já provocou um chilique mental na extrema-esquerda que, com a inteligência que se lhe conhece, mostra-se perplexa pelo facto de haver líderes religiosos que dão indicações aos fiéis da religião que lideram. Afinal como pode um líder católico dar indicações aos católicos?
D. José Policarpo disse: “Cautela com os amores. Pensem duas vezes em casar com um muçulmano, pensem muito seriamente, é meter-se num monte de sarilhos que nem Alá sabe onde é que acabam.” Mas o que o Cardeal queria realmente dizer às jovens portuguesas era: se quiserem conhecer o apocalipse leiam o Livro do Apocalipse, que até já se encontra na Bíblia, em vez de casaram com um muçulmano e viverem o vosso próprio apocalipse. Concordo. Muitas vezes ler é melhor que viver.
Contudo, o Espelho do Corisco também tem uma recomendação para rivalizar com a do Cardeal Patriarca. Nós – que na ausência de fiéis próprios decidimos fazer recomendações aos fiéis dos outros – recomendámos a todas as jovens militantes do Bloco de Esquerda a casarem com muçulmanos. Todas, incluindo a Joana Amaral Dias, devem mostrar solidariedade, amor e carinho para com os pacíficos muçulmanos casando-vos com eles. Um mundo de alegria, liberdade e felicidade espera-vos. Não hesitem: vão à rua, procurem o primeiro marroquino ou moçambicano muçulmano que encontrarem, convertam-se ao Islão, e casem-se com ele. Por favor.
D. José Policarpo disse: “Cautela com os amores. Pensem duas vezes em casar com um muçulmano, pensem muito seriamente, é meter-se num monte de sarilhos que nem Alá sabe onde é que acabam.” Mas o que o Cardeal queria realmente dizer às jovens portuguesas era: se quiserem conhecer o apocalipse leiam o Livro do Apocalipse, que até já se encontra na Bíblia, em vez de casaram com um muçulmano e viverem o vosso próprio apocalipse. Concordo. Muitas vezes ler é melhor que viver.
Contudo, o Espelho do Corisco também tem uma recomendação para rivalizar com a do Cardeal Patriarca. Nós – que na ausência de fiéis próprios decidimos fazer recomendações aos fiéis dos outros – recomendámos a todas as jovens militantes do Bloco de Esquerda a casarem com muçulmanos. Todas, incluindo a Joana Amaral Dias, devem mostrar solidariedade, amor e carinho para com os pacíficos muçulmanos casando-vos com eles. Um mundo de alegria, liberdade e felicidade espera-vos. Não hesitem: vão à rua, procurem o primeiro marroquino ou moçambicano muçulmano que encontrarem, convertam-se ao Islão, e casem-se com ele. Por favor.
quinta-feira, 8 de janeiro de 2009
Os palestinianos não são vítimas
Se não for por um sentimento de clubismo primário de esquerda – do género: se os americanos apoiam israelitas então nós apoiamos os palestinianos, porque tudo o que os americanos apoiam é mau – não consigo entender como é que existem pessoas racionais que mugem: “somos todos palestinianos”, em solidariedade com um povo que elege democraticamente uma seita nojenta de terroristas fanáticos religiosos cuja única promessa eleitoral que efectuou em campanha foi “varrer Israel do mapa”. E, depois de ganhar folgadamente as eleições à relativamente moderada, para o contexto muçulmano, Fatha, não tardou em cumprir o seu “programa” de governo.
Então um povo que elege uma merda chamada Hamas unicamente para fazer a guerra deve agora ser entendido como vítima dessa mesma guerra para qual elegeram os seus governantes apenas para a travar?
Os palestinianos não são vítimas. São, isso sim, os principais culpados do que se está a passar na Faixa de Gaza. Se não tivessem eleito o Hamas para fazer esta guerra não a teriam. Agora aguentem com ela. Cada um deita-se na cama que faz.
Então um povo que elege uma merda chamada Hamas unicamente para fazer a guerra deve agora ser entendido como vítima dessa mesma guerra para qual elegeram os seus governantes apenas para a travar?
Os palestinianos não são vítimas. São, isso sim, os principais culpados do que se está a passar na Faixa de Gaza. Se não tivessem eleito o Hamas para fazer esta guerra não a teriam. Agora aguentem com ela. Cada um deita-se na cama que faz.
E como se já não fosse sufientemente mau...
"Na improbabilidade de destruição do Hamas, outro pior emergirá, como a própria história do Médio Oriente ensina." diz Ana Gomes no blogue Causa Nossa (5-1-2009)
quarta-feira, 7 de janeiro de 2009
sexta-feira, 26 de dezembro de 2008
A Tolerância natalícia islâmica
Enquanto, no Ocidente, os ocidentais toleram tudo (mesmo tudo) aos islâmicos, nomeadamente inúmeros atentados terroristas cometidos por imigrantes islâmicos nos países que generosamente os acolhem e os contemplam com benefícios sociais, eles demonstram toda a sua tolerância religiosa da seguinte forma: no Natal de Bagdade as mesquitas guincharam cânticos do Corão para evitar que os cristãos árabes ouvissem os sinos que chamavam para a missa do galo, numa tentativa de impedir o culto cristão já apenas reservado às mulheres uma vez que os homens ou foram assassinados ou fugiram.
Saddam Hussein era um dirigente laico que protegia os cristãos. Desde que foi deposto, em 2003, a comunidade cristã viu-se sem protecção em relação aos queridos muçulmanos e agora só restam 200 mil dos 400 mil cristãos árabes que existiam antes da ocupação norte-americana. Não muito longe, em Belém, na Palestina, a comunidade cristã passou de 10 mil para 5 mil habitantes nos últimos dez anos. Porque será? E, já agora, o que foi feito dos 50 milhões de cristãos que existiam no mundo árabe em 1945?
Porque fogem ou morrem os cristãos residentes nos países islâmicos se afinal esses fofinhos muçulmanos são tão queridos, tão meigos, tão pacíficos e tão tolerantes?
Saddam Hussein era um dirigente laico que protegia os cristãos. Desde que foi deposto, em 2003, a comunidade cristã viu-se sem protecção em relação aos queridos muçulmanos e agora só restam 200 mil dos 400 mil cristãos árabes que existiam antes da ocupação norte-americana. Não muito longe, em Belém, na Palestina, a comunidade cristã passou de 10 mil para 5 mil habitantes nos últimos dez anos. Porque será? E, já agora, o que foi feito dos 50 milhões de cristãos que existiam no mundo árabe em 1945?
Porque fogem ou morrem os cristãos residentes nos países islâmicos se afinal esses fofinhos muçulmanos são tão queridos, tão meigos, tão pacíficos e tão tolerantes?
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