Mostrar mensagens com a etiqueta PSD. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta PSD. Mostrar todas as mensagens

domingo, 17 de janeiro de 2010

O teste

Depois de ler a entrevista de Santana Lopes ao Expresso, sobre o congresso extraordinário do PSD (o primeiro de sempre), fiquei convencido que Santana deseja o congresso sobretudo para testar a capacidade política de Pedro Passos Coelho, que fica assim obrigado a brilhar. Uma prestação apagada no congresso pode comprometer uma vitória sua nas directas. De qualquer modo, e como bem disse Santana Lopes, “no lugar dele sentia-me galvanizado com as dificuldades” porque “para ser o líder que o PSD precisa tem de ganhar em congresso.” Aguardo, com expectativa, por uma prestação de Passos Coelho que responda efectivamente ao desafio de Santana.

domingo, 19 de abril de 2009

Abertura à sociedade civil

É triste ver uma pessoa com a categoria da jornalista Laurinda Alves concorrer às eleições europeias por um partido (que por oportunismo se classifica "movimento") como o Movimento Esperança Portugal. Laurinda Alves daria uma excelente militante e candidata (a qualquer eleição) pelo PSD. A abertura à sociedade civil por parte de um partido como o PSD devia significa conquistar militantes com a competência e o talento de Laurinda Alves antes que estes se metam, às vezes por falta de melhor oportunidade, em aventuras patéticas como concorrer a eleições nas listas de "movimentos" incipientes e sem futuro.

sexta-feira, 17 de abril de 2009

E Pacheco Pereira?

Será que Pacheco Pereira nunca foi hipótese para liderar as listas ao Parlamento Europeu pelo PSD? Se calhar foi, mas Manuela Ferreira Leite não teve coragem para impor às bases um nome demasiado inconveniente para sectores do Partido ligados a Pedro Santana Lopes, Luís Filipe Menezes, Marco António Costa ou mesmo Pedro Passos Coelho. No entanto, as bases tiveram coragem para impor a Ferreira Leite a escolha de Santana Lopes como candidato à Câmara de Lisboa. Quando as bases conseguem impor um nome e a presidente não, é um sinal muito preocupante para qualquer liderança.

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Uma escolha arriscada…

A escolha de Paulo Rangel para liderar a lista do PSD às eleições europeias revela as limitações da liderança de Manuela Ferreira Leite. Se a escolha era Rangel então porquê toda essa demora para apresentar o cabeça-de-lista? Agora, todos os eleitores já compreenderam que o líder parlamentar foi uma segunda, terceira ou quarta escolha; porque se fosse a primeira o anúncio da sua candidatura tinha sido antecipado à de Vital Moreira.
Apesar de considerar Paulo Rangel o melhor político que apareceu no PSD nos últimos anos, algo que a sua fulgurante carreira no Partido confirma (chegou a líder parlamentar em apenas três anos como deputado) havia melhores nomes, como Marques Mendes e, principalmente, Marcelo Rebelo de Sousa que seria, pela sua carreira académica, o melhor adversário contra Vital Moreira. Mas, claro que o professor Marcelo rejeita desafios políticos arriscados porque cozinha, em banho-maria, a sua candidatura a Presidente da República depois do segundo mandato de Cavaco Silva.
Contudo, no meu entender, a escolha Paulo Rangel acarreta um risco enorme para a liderança de Ferreira Leite. Se ele tiver uma derrota pesada, quem perde é a líder do PSD – e até pode perder bastante, como a liderança do Partido, por exemplo. O mesmo não aconteceria se a escolha tivesse recaído sobre Marques Mendes. Espero que isso tenha sido devidamente equacionado.

sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Se eu fosse treinador do PSD

Apesar de ainda ser cedo para se poder condenar José Sócrates do que quer que seja, porque não está de modo algum afastada a hipótese do Caso Freeport ser apenas um imenso mal entendido e o primeiro-ministro ser completamente inocente, eu se fosse treinador do PSD colocaria preferencialmente Pedro Passos Coelho a aquecer desde já.
Após o desfecho ou no seguimento do interminável prolongamento deste caso e na eventualidade de falta de condições políticas para que José Sócrates continue no cargo, o PSD deve-se preparar para ser governo já este ano. Manuela Ferreira Leite serve para garantir a supremacia do partido no poder autárquico e para sofrer uma derrota honrosa nas eleições europeias e legislativas. Mas não serve para ganhar eleições. Mas Passos Coelho ou até Rui Rio servem. Por isso, enquanto aguardam desenvolvimentos deste caso, que a cada dia que passa desgasta de modo irreversível a imagem do primeiro-ministro, saiam do banco do banco de suplentes de líderes do PSD e vão aquecendo. Logo se vê se regressam ao banco ou entram no jogo.

sábado, 17 de janeiro de 2009

É de gente assim que a política precisa

«A diferença entre PS e PSD é essa: não acreditamos numa sociedade assistencialista. Acreditamos numa sociedade em que os indivíduos são capacitados para ajudarem a resolver os seus próprios problemas, cabendo apenas aos poderes públicos criarem as melhores condições para que estes problemas se resolvam. Damos a iniciativa às pessoas e os poderes públicos apoiam, e não acreditamos em paternalismos.» Berta Cabral no DN (17-1-2009) . Foto de Eduardo Medeiros.

sábado, 10 de janeiro de 2009

Este PSD mete dó

Ver um partido como o PSD votar junto com uma seita de neo-socialistas ignorantes como o BE ou esse apêndice do PCP a que chamam “Os Verdes” a favor da suspensão da avaliação dos professores meteu-me dó. O que é que o PSD ganha em apoiar a manutenção de privilégios de uma classe profissional quando a imensa maioria dos portugueses (e principalmente o eleitorado não socialista, ou seja o do PSD) quer ver os professores avaliados? Votos não é de certeza, porque é a questão da avaliação dos professores que está quase a garantir a revalidação da maioria absoluta pelo PS. Credibilidade muito menos, porque os portugueses se tiverem de escolher entre um governo que pretende terminar com um privilégio injustificado de uma determinada classe profissional como o de não ser avaliado e um partido da oposição que pretende deixar tudo na mesma irão certamente preferir Sócrates e o PS. E o problema é que, se calhar, não estarão a escolher mal.

sábado, 13 de dezembro de 2008

Cisão? Não.

Os jornais, sempre ávidos de notícias que prejudiquem o PSD, falam em “cisão” no partido devido ao Estatuto Político Administrativo (EPA) dos Açores. O delírio destes jornalistas vai mesmo ao ponto de colocar em causa o apoio do PSD para a reeleição de Cavaco Silva. Tudo isto porque Mota Amaral, Berta Cabral e restantes sociais-democratas açorianos acham que o partido deve aprovar novamente o EPA, na próxima sexta-feira, contra a vontade do Presidente da República.
O PSD-Açores não se vai separar do PSD. Portugal não é a Alemanha e os Açores não são a Baviera, por isso o modelo CSU bávara no interior da CDU germânica não faz sentido nenhum em Portugal, onde partidos regionais pura e simplesmente não funcionam, nem sequer nas regiões autónomas, e o eleitorado açoriano nunca iria perceber essa patética hipótese de “cisão” apenas à escala dos Açores e muito dificilmente mudariam o seu sentido de voto para uma nova força política de centro-direita das ilhas. Basta encomendar um estudo a uma empresa de sondagens para confirmar isso. E se não fez sentido em 1975, não é certamente em 2008 que passaria a fazer. Aliás, se fosse possível Alberto João Jardim, na Madeira, já o teria feito há muito tempo.
É obvio que o PSD nos Açores, seguindo a sua tradição autonómica, terá que se colocar ao lado de Carlos César. O contrário, isto é, apoiar o PR, seria um erro tremendo. Seria a negação da tradição autonomista do partido no arquipélago. E quando um partido político de centro-direita rompe com as suas tradições (e logo com a mais importante) decreta a sua própria morte.
O problema, no meu entender e em benefício do partido, pode ser resolvido da seguinte maneira: Ferreira Leite manda os deputados do PSD aparecerem na Assembleia da República e votar contra a aprovação do EPA, mas Berta Cabral, Mota Amaral e acólitos fazem uma ou mais conferências de imprensa a manifestar o seu apoio à aprovação do EPA, escrevem uns artigos sonantes para os jornais, dão umas entrevistas ou prestam umas declarações de indignação para com Cavaco Silva à televisão e às rádios açorianas e assim ilibam-se junto do eleitorado dos Açores e protegem-se das investidas de César - que está inquieto por acusar os políticos dos PSD-Açores de defenderem primeiro os interesses do partido e só depois os interesses dos Açores. Depois explicam a Manuela Ferreira Leite que os dois deputados do PSD eleitos pelos Açores terão que votar a favor do Estatuto e fazem novamente os mesmos exercícios comunicativos declarando, com pompa, que “tudo fizeram para o EPA fosse aprovado”. Depois esperam, com a consciência tranquila, que o tempo e o silêncio façam esquecer o assunto. E tudo acaba bem para o PSD e para o PSD-Açores. É assim que se faz política, tanto aqui como no resto do planeta.

domingo, 19 de outubro de 2008

O poder do "senhor comunicação"

Pacheco Pereira é muito provavelmente o “senhor comunicação” em Portugal. Escreve no jornal Público, na revista Sábado e nos seus blogues Abrupto e Estudos sobre o Comunismo, participa no programa Quadratura do Círculo na SIC Notícias e ainda colabora no Rádio Clube Português. Ele próprio tem consciência do poder que toda essa participação na comunicação social lhe possibilita e, numa entrevista recente ao DN, afirmou que o Abrupto lhe confere “mais poder do que ser secretário de estado ou ministro”.
O modo como se insurgiu (disse que “seria um péssimo sinal de que o PSD não teria dignidade face a si próprio” ao lado de António Costa, ferindo de morte essa candidatura junto do candidato socialista) contra a pretensão de Santana Lopes a Lisboa fez estalar o verniz da tentativa da criação duma falsa unanimidade em torno dessa candidatura. Se Pacheco Pereira não se tivesse pronunciado Santana surgia como natural candidato à câmara da capital. Agora já não vai ser tão fácil. Pacheco Pereira colocou Manuela Ferreira Leite no gume da navalha: ou apoia Santana e perde credibilidade e apoios internos, ou veta Santana fazendo dele uma vítima e coloca o PSD em estado de “guerra civil”.
A solução que Ferreira Leite deverá adoptar será a de apoiar discretamente e à distância a candidatura de Santana Lopes, porque com uma distrital da dimensão da de Lisboa unida (29 em 31 votos possíveis) no seu apoio ao “menino-guerreiro” não existe outra solução. O populismo está tão enraizado no partido que já não é possível a nenhum líder acabar com ele, apenas negociar com ele. Aliás, a liderança de Manuela Ferreira Leite nem sequer tem força para impor um candidato que não seja Santana Lopes. E assim continua o PSD nesta sua luta pela ética e credibilidade contra o populismo. Todavia, tenho dúvidas se a ética e credibilidade fazem mais parte do “código genético” do PSD do que o populismo.

PS – Marcelo Rebelo de Sousa depois de lançar (na RTP) a candidatura da Santana Lopes agora (no Sol) manifesta-se contra ela na sua habitual incoerência. Mas agora é tarde para isso. Depois de plantar a semente, pretende agora cortar a planta antes que esta se desenvolva. Marcelo é um péssimo estratega político, e aquele seu estilo de “comunicação popular” afasta-o do papel de “ideólogo” que não é nem nunca poderá ser devido à sua versatilidade política que faz com que cavalgue as ondas para onde quer que seja que os ventos as encaminham. Pacheco Pereira merece respeito pelas suas posições. Marcelo Rebelo de Sousa não.

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Desculpa ter duvidado de ti

Pacheco Pereira agindo de modo implacável já se demarcou da eventual candidatura de Santana Lopes à capital. Foi igual a si próprio. Ninguém o pode acusar de incoerência nem de desonestidade intelectual.

Santana Lopes: o problema de todos os líderes do PSD

Pedro Santana Lopes é e sempre foi uma pedra incómoda no sapato de todos os líderes do PSD, desde Cavaco Silva. Depois de entalar Menezes impondo-se com líder parlamentar agora entala Ferreira Leite impondo-se (com a ajuda da distrital de Lisboa) como candidato à câmara da capital.
O desconforto de Manuela Ferreira Leite é mais do que evidente – como tão bem se viu ontem na reunião da comissão política nacional. Se a líder Manuela decidir apoiar Santana cede ao populismo. Mesmo que tacticamente cede. Ainda para mais quando possui um nome sério, competente, inteligente, ponderado e responsável para encetar um candidatura promissora à Câmara de Lisboa: Paula Teixeira da Cruz.
Mas o que me incomoda é o silêncio cúmplice desta inegável cedência ao populismo de pessoas como José Pacheco Pereira que tanto se bateram contra aquilo que agora apoiam com a mudez. Pacheco Pereira, Marcelo e outros pensam que o PSD nunca ganhará Lisboa e para marcar uma presença condigna com o histórico das performances eleitorais do partido Santana serve perfeitamente. Grande erro. Se esta direcção apoiar a candidatura de Santana fica para sempre ligada ao santanismo. E nesse sentido não acrescenta nada de novo ao PSD. Pior: se Santana vence, torna-se líder por inerência do partido porque a autarquia lisboeta é o mais importante cargo que o partido detém a nível nacional – excluindo, claro, a Presidência da República, pela natureza do cargo e do detentor. Se Santana alcança um resultado honroso (uma derrota escassa, p. e.) adquire um preponderância dentro do PSD que eclipsará a já de si apagada liderança de Ferreira Leite. E tanto Pacheco Pereira como Marcelo Rebelo de Sousa serão cúmplices duma nova ascensão de Santana Lopes. Fica registado, para posterior apuramento de responsabilidades.
Por outro lado se Ferreira Leite não apoiar Santana será acusada de “partir as pernas” do “menino-guerreiro”, principalmente se o candidato/a que apoiar tiver uma derrota do tipo daquela que Fernando Negrão teve nas eleições intercalares. Ferreira Leite está perante o problema de: “se ficar o bico pega, se fugir o bicho come”. E esse será o problema que estará reservado a todos os líderes do partido que conta com um político como Pedro Santana Lopes a “andar por ai”.

terça-feira, 14 de outubro de 2008

O que faltou foi a grandeza de saber perder

Carlos Costa Neves é o rosto da derrota eleitoral, mesmo antes das eleições que são, felizmente para o PSD-Açores, já no próximo domingo. Que venha a derrota (pesada é certo) para o PSD tentar voltar a se reerguer sem Costa Neves. Do líder açoriano apenas fica a sua triste imagem de mau perder (já recorre ao insulto pessoal contra Carlos César) e o seu estilo cansado, maçado e irritado. Pode haver grandeza na derrota. E foi isso que faltou a Costa Neves: grandeza.

sábado, 20 de setembro de 2008

O regresso da cabala mais cedo do que o esperado

Hoje uma notícia, no DN, sobre Pedro Santana Lopes ser constituído arguido num caso de suposto envolvimento numa adulteração de assinaturas para a concessão de habitação social pode significar o regresso da teoria da cabala à política portuguesa.
Sem querer atirar achas para a reacender a fogueira inquisitória duma nova teoria da cabala, não posso deixar de revelar a minha estupefacção perante a oportunidade da notícia. É uma daquelas coincidências… Bastou Santana Lopes manifestar disponibilidade para concorrer novamente a Lisboa e, pronto, estala logo o verniz dos soalhos dos tribunais nessa primeira manifestação de intenção. Essas coincidências entre intenções políticas e iniciativas judiciais são, no mínimo, estranhas. Mas Santana pode tirar dai dividendos políticos: esta é uma excelente oportunidade para a produção teatral e o papel de vítima de uma cabala está vago – agora com Ferro Rodrigues em exílio dourado e Paulo Pedroso em regresso envergonhado. É só aproveitar – a menos que as acusações sobre aquele a quem um cronista em delírio chamou “Kennedy português” tenham mesmo fundamento...

sexta-feira, 22 de agosto de 2008

Ai populismo...

Manuela Ferreira Leite respondeu aos críticos da sua oposição “introspectiva” pedindo a demissão do ministro da Administração Interna por este não ter sido capaz de suster o aumento da criminalidade violenta em Portugal. A “monarca” de Rui Rio cedeu pateticamente ao populismo. Mas consegui aparecer nas segundas partes dos telejornais.

domingo, 17 de agosto de 2008

Um novo partido só para o Alberto João

Alberto João Jardim decepcionou quem esperava que, uma vez mais, a Festa do Chão da Madeira fosse um festival de insultos políticos ou pessoais ou ambos ao seu melhor estilo. Ele próprio percebeu que não satisfez com o singelo pagode que proporcionou. Ontem, em nova festa do mesmo nível, teve nova oportunidade para voltar aos ecrãs de TV ou páginas dos jornais de que tanto gosta pelas mesmas razões que apareceu anteriormente: bocas foleiras ao estilo siciliano com tons latino-americanos. Desta vez não desaproveitou essa nova ocasião para, ao seu estilo, brilhar. No meio dos habituais urros, surge uma ideia, reciclada mas sempre uma ideia: a da criação dum novo partido político. Talvez um em que Alberto João Jardim seja eleito líder por aclamação sem se sujeitar a eleições internas, como gostaria de ter sido nas últimas directas do PSD. Acho boa a ideia. Podia até não ter tantos votos como isso fora da Madeira. Mas pagode haveria com fartura. Espero que Alberto João avance, apenas ele pode limpar o PSD de todos os que nada interessam ao partido juntando-os num novo “partido social federalista” feito à sua medida, composto por pessoas que o tenham como referência, para que apenas ele possa mandar nele.

sexta-feira, 15 de agosto de 2008

Festa do Pontal

Manuela Ferreira Leite faz muito bem em não ir à Festa do Pontal, na Quarteira (Algarve). Com o tom do ambiente marcado por Mendes Bota (inchado com a sua recente vitória eleitoral sobre Macário Correia para a distrital) e pela aquela sua singular concepção de regionalismo, ou seja um peculiar nacionalismo paroquial, nacionalismo algarvio (!?), Ferreira Leite, caso marcasse presença, só tinha a perder com o sinal que daria de uma colagem a um nível de política grau zero. Por isso esteve bem em não ir.
Mas fico com uma dúvida. Será que a postura da líder do PSD teria sido outra caso Macário Correia tivesse ganho as eleições para a distrital do PSD-Algarve?

sexta-feira, 27 de junho de 2008

O sacrifício de Manuela

Já quase se passou um mês desde que Manuela Ferreira Leite foi eleita líder do PSD e até ao momento parece que o partido continua sem liderança. Nem o congresso serviu para disfarçar essa sensação, certamente comum a muitos militantes e simpatizantes, uma vez que o seu discurso e presença no ajuntamento da sua própria consagração deixou tanto a desejar que até me escuso a comentar. É assim um sacrifício tão grande liderar o PSD?

Vos estis sal terra |

 Vos estis sal terra | "I Vós, diz Cristo Senhor nosso, falando com os pregadores, sois o sal da terra: e chama-lhes sal da terra, porq...