
Bento XVI volta a não "baixar as calças" - como diria o antigo presidente do Sporting, Dias da Cunha. Depois de não ter pedido desculpa pelo seu discurso na Universidade de Ratisbona na Alemanha que, embora escudado numa citação do imperador bizantino Manuel II, disse que do Islão só se espera o pior, e de ter ido a Istambul debaixo de enormes protestos e ameaças de morte visitar o Patriarca de Constantinopla numa altura que corria uma petição na "rua islámica" para que o patriarcado fosse mandado para a Grécia; agora baptiza Magdi Allam, director-adjunto do Corriere della Sera, ex-muçulmano moderado e corajoso crítico do Islão, também jurado de morte pelos crentes do Alá e do seu querido Profeta.
O Islão não contava certamente com um Papa tão corajoso.
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