A categórica ofensiva militar israelita de há um ano na Faixa de Gaza que o mundo (com a ajuda da imprensa) declarou “brutal” e “criminosa” é este ano celebrada como “grande vitória” pelo… Hamas! Supostamente a vítima da brutalidade militar israelita. A imprensa não discorda e transmite este “facto” sem fazer nenhuma alusão significativa do que se passou no conflito. Quando se toma partido é assim.
"A questão é saber se há pessoas honestas quando o interesse ou a paixão estão em jogo." Talleyrand.
segunda-feira, 28 de dezembro de 2009
quinta-feira, 24 de dezembro de 2009
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
Uma boa ideia, mas...
António Câmara, professor universitário e gestor da YDreams, numa excelente entrevista concedida ao "Público", sublinha que o futuro da economia portuguesa passa pelo papel das universidades na criação de novas industrias. Uma ideia a reter. Contudo, como pode ser colocada em prática se as universidades portuguesas estão infestadas de professores neosocialistas que consideram o lucro "um roubo", a competitividade, a produtividade e a flexibilidade como "ideias neoliberais ao serviço do capital e dos capitalistas na exploração do homem pelo homem"?
As ideias, por melhor que possam ser, devem ter em conta a realidade...
sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
Agualva (Terceira, 15-12-2009)
"Como homens estamos soldados historicamente ao povo de onde viemos e enraizados pelo habitat a uns montes de lava que soltam da própria entranha uma substância que nos penetra. A geografia, para nós, vale tanto como a história, e não é debalde que as nossas recordações escritas inserem uns cinquenta por cento de relatos de sismos e enchentes. Como as sereias temos uma dupla natureza: somos de carne e pedra. Os nossos olhos mergulham no mar." (Nemésio, 1932)
domingo, 13 de dezembro de 2009
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
A fusão de conteúdos no Grupo de Joaquim Oliveira
Descubra as diferenças entre estas notícias publicadas no Diário de Notícias e no Jornal de Notícias sobre a apreciação de Medina Carreira ao programa Novas Oportunidades...
Medina Carreira diz que Novas Oportunidades é "trafulhice"
O antigo ministro das Finanças Medina Carreira arrasou na noite de terça-feira o programa Novas Oportunidades, classificando-o de "trafulhice" e "aldrabice", defendendo um regime educativo exigente como condição para a integração no mercado de trabalho.
Convidado da tertúlia 125 minutos com..., que decorreu no Casino da Figueira da Foz, Medina Carreira disse ainda que a educação em Portugal "é uma miséria" e que as escolas produzem "analfabetos".
"[O programa] Novas Oportunidades é uma trafulhice de A a Z, é uma aldrabice. Eles [os alunos] não sabem nada, nada", argumentou Medina Carreira.
Para o antigo titular da pasta das Finanças a iniciativa dos Ministérios da Educação e do Trabalho e da Solidariedade Social, que visa alargar até ao 12.º ano a formação de jovens e adultos, é "uma mentira" promovida pelo Governo.
"[Os alunos] fazem um papel, entregam ao professor e vão-se embora. E ao fim do ano, entregam-lhe um papel a dizer que têm o nono ano [de escolaridade]. Isto é tudo uma mentira, enquanto formos governados por mentirosos e incompetentes este país não tem solução", acusou.
As críticas de Medina Carreira estenderam-se aos estudantes que saem das escolas "e não sabem coisa nenhuma".
"O que é que vai fazer com esta cambada, de 14, 16, 20 anos que anda por aí à solta? Nada, nenhum patrão capaz vai querer esta tropa-fandanga", frisou.
Defendeu um regime educativo "exigente, onde se aprenda, porque os empresários querem gente que saiba".
Questionado pela jornalista Fátima Campos Ferreira, anfitriã da tertúlia, sobre a avaliação de professores, Medina Carreira classificou-a de "burrice".
"Se você não avalia os alunos, como vai avaliar os professores?", inquiriu.
Admitiu, no entanto, que os professores terão de ser avaliados, desde que exista "disciplina nas aulas, o professor tiver autoridade, programas feitos por gente inteligente e manuais capazes", argumentou, arrancando aplausos da assistência.
http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1442456
Programa Novas Oportunidades é “trafulhice”, diz Medina Carreira
Antigo ministro das Finanças critica o programa Novas Oportunidades. "Enquanto formos governados por mentirosos e incompetentes este país não tem solução", acusou.
Convidado da tertúlia "125 minutos com...", que decorreu no Casino da Figueira da Foz, ontem, terça-feira, Medina Carreira disse ainda que a educação em Portugal "é uma miséria" e que as escolas produzem "analfabetos".
"[O programa] Novas Oportunidades é uma trafulhice de A a Z, é uma aldrabice. Eles [os alunos] não sabem nada, nada", argumentou Medina Carreira.
Para o antigo titular da pasta das Finanças a iniciativa dos Ministérios da Educação e do Trabalho e da Solidariedade Social, que visa alargar até ao 12.º ano a formação de jovens e adultos, é "uma mentira" promovida pelo Governo.
"[Os alunos] fazem um papel, entregam ao professor e vão-se embora. E ao fim do ano, entregam-lhe um papel a dizer que têm o nono ano [de escolaridade]. Isto é tudo uma mentira, enquanto formos governados por mentirosos e incompetentes este país não tem solução", acusou.
As críticas de Medina Carreira estenderam-se aos estudantes que saem das escolas "e não sabem coisa nenhuma".
"O que é que vai fazer com esta cambada, de 14, 16, 20 anos que anda por aí à solta? Nada, nenhum patrão capaz vai querer esta tropa-fandanga", frisou.
Defendeu um regime educativo "exigente, onde se aprenda, porque os empresários querem gente que saiba".
Questionado pela jornalista Fátima Campos Ferreira, anfitriã da tertúlia, sobre a avaliação de professores, Medina Carreira classificou-a de "burrice".
"Se você não avalia os alunos, como vai avaliar os professores?", inquiriu.
Admitiu, no entanto, que os professores terão de ser avaliados, desde que exista "disciplina nas aulas, o professor tiver autoridade, programas feitos por gente inteligente e manuais capazes", argumentou, arrancando aplausos da assistência.
http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Nacional/Interior.aspx?content_id=1442460
O antigo ministro das Finanças Medina Carreira arrasou na noite de terça-feira o programa Novas Oportunidades, classificando-o de "trafulhice" e "aldrabice", defendendo um regime educativo exigente como condição para a integração no mercado de trabalho.
Convidado da tertúlia 125 minutos com..., que decorreu no Casino da Figueira da Foz, Medina Carreira disse ainda que a educação em Portugal "é uma miséria" e que as escolas produzem "analfabetos".
"[O programa] Novas Oportunidades é uma trafulhice de A a Z, é uma aldrabice. Eles [os alunos] não sabem nada, nada", argumentou Medina Carreira.
Para o antigo titular da pasta das Finanças a iniciativa dos Ministérios da Educação e do Trabalho e da Solidariedade Social, que visa alargar até ao 12.º ano a formação de jovens e adultos, é "uma mentira" promovida pelo Governo.
"[Os alunos] fazem um papel, entregam ao professor e vão-se embora. E ao fim do ano, entregam-lhe um papel a dizer que têm o nono ano [de escolaridade]. Isto é tudo uma mentira, enquanto formos governados por mentirosos e incompetentes este país não tem solução", acusou.
As críticas de Medina Carreira estenderam-se aos estudantes que saem das escolas "e não sabem coisa nenhuma".
"O que é que vai fazer com esta cambada, de 14, 16, 20 anos que anda por aí à solta? Nada, nenhum patrão capaz vai querer esta tropa-fandanga", frisou.
Defendeu um regime educativo "exigente, onde se aprenda, porque os empresários querem gente que saiba".
Questionado pela jornalista Fátima Campos Ferreira, anfitriã da tertúlia, sobre a avaliação de professores, Medina Carreira classificou-a de "burrice".
"Se você não avalia os alunos, como vai avaliar os professores?", inquiriu.
Admitiu, no entanto, que os professores terão de ser avaliados, desde que exista "disciplina nas aulas, o professor tiver autoridade, programas feitos por gente inteligente e manuais capazes", argumentou, arrancando aplausos da assistência.
http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1442456
Programa Novas Oportunidades é “trafulhice”, diz Medina Carreira
Antigo ministro das Finanças critica o programa Novas Oportunidades. "Enquanto formos governados por mentirosos e incompetentes este país não tem solução", acusou.
Convidado da tertúlia "125 minutos com...", que decorreu no Casino da Figueira da Foz, ontem, terça-feira, Medina Carreira disse ainda que a educação em Portugal "é uma miséria" e que as escolas produzem "analfabetos".
"[O programa] Novas Oportunidades é uma trafulhice de A a Z, é uma aldrabice. Eles [os alunos] não sabem nada, nada", argumentou Medina Carreira.
Para o antigo titular da pasta das Finanças a iniciativa dos Ministérios da Educação e do Trabalho e da Solidariedade Social, que visa alargar até ao 12.º ano a formação de jovens e adultos, é "uma mentira" promovida pelo Governo.
"[Os alunos] fazem um papel, entregam ao professor e vão-se embora. E ao fim do ano, entregam-lhe um papel a dizer que têm o nono ano [de escolaridade]. Isto é tudo uma mentira, enquanto formos governados por mentirosos e incompetentes este país não tem solução", acusou.
As críticas de Medina Carreira estenderam-se aos estudantes que saem das escolas "e não sabem coisa nenhuma".
"O que é que vai fazer com esta cambada, de 14, 16, 20 anos que anda por aí à solta? Nada, nenhum patrão capaz vai querer esta tropa-fandanga", frisou.
Defendeu um regime educativo "exigente, onde se aprenda, porque os empresários querem gente que saiba".
Questionado pela jornalista Fátima Campos Ferreira, anfitriã da tertúlia, sobre a avaliação de professores, Medina Carreira classificou-a de "burrice".
"Se você não avalia os alunos, como vai avaliar os professores?", inquiriu.
Admitiu, no entanto, que os professores terão de ser avaliados, desde que exista "disciplina nas aulas, o professor tiver autoridade, programas feitos por gente inteligente e manuais capazes", argumentou, arrancando aplausos da assistência.
http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Nacional/Interior.aspx?content_id=1442460
domingo, 6 de dezembro de 2009
Gravado na Rocha
"Porque é que os portugueses não lêem jornais? A falta de hábito de ler os jornais é muito importante, porque o jornal é a fonte de informação que mais está virada para o raciocínio, o pensamento, a participação. Quem vê televisão está geralmente em posição passiva." António Barreto (I, 28-11-2009)
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