Heloísa Apolónia, enquanto líder de uma “força política” chamada PEV, não deveria sentar-se na primeira fila do hemiciclo no Parlamento? Mas não se senta. Afinal, o canguru PCP não transporta para todo o lado, isto é transporta para dentro (da AR) mas não lá dentro.
"A questão é saber se há pessoas honestas quando o interesse ou a paixão estão em jogo." Talleyrand.
sexta-feira, 4 de junho de 2010
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2 comentários:
Ai que tema tão profundo e interessante. O lugar onde se senta a Heloísa é deveras candente e primordial. Dou-lhe os meus sinceros parabéns por esta pérola de análise política, sociológica e quiçá até tática e zoófila, pois que fala de cangurus.
Quanto ao PEC, que se dane. Que vale isso com a vontade de que a Apolónia se sente mais à frente. O senhor é um inovador, um verdadeiro mestre da clareza e concisão. Estou radiante, orgulhoso, esfusiante.
Vejá lá se o anticomunismo serôdia não o enlouquece, porque se mais algum deputado muda de lugar ficamos quilhados. Sim, que é isso perante o aumento dos impostos e a crise do sistema?
Abraços do seu admirador.
Querido Pedro,
De acordo com a sua sugestão, já efectuei a correcção do nome da líder daquela força política que impede que o PCP, por vergonha, se apresente em eleições com o símbolo da foice e do martelo. Um pouco de verde, além do "modernismo" que encerra, disfarça o vermelho assassino (mais de 100 milhões de vítimas em todo o planeta) cor do sangue inocente vertido em nome do comunismo.
Na sua finíssima ironia conseguiu perceber que sou anti-comunista. Confesso-lhe que acertou, surpreendendo-me em demasia. De facto, entendo a existência de gente que não só se diz comunista como mesmo no século XXI ainda faz blogues sobre essa execrável ideologia como uma prova de indigência mental. Todavia, e como ensinou S. Paulo, devemos encarar os tolos com um sorriso na face. E com um sorriso tolerante aceito as suas convicções.
Sobre o sistema, prefiro qualquer sistema democrático em crise, com desemprego e aumento de impostos do que viver em qualquer coisa parecida com a “ditadura do proletariado”.
Com amor,
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