«A Garantia de liberdades éticas iguais exige a secularização do poder do estado, mas proíbe a universalização política da concepção secularista do mundo. Os cidadãos secularizados, na assunção do seu papel de cidadãos, não devem negar liminarmente um potencial de verdade às concepções religiosas nem por em causa o direito de os concidadãos crentes oferecerem contributos, em linguagem religiosa, para as discussões públicas.»
Jürgen Habermas
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