«Lindas noites de luar!
Vou sentar-me à tua porta,
Como um pai se senta imóvel
Na campa da filha morta.
Já meus olhos me não choram,
Já não suspira meu peito...
Para espalhar meus desgostos
Acho o mundo todo estreito!»
(Antero de Quental in Cantigas, 1864)
Vou sentar-me à tua porta,
Como um pai se senta imóvel
Na campa da filha morta.
Já meus olhos me não choram,
Já não suspira meu peito...
Para espalhar meus desgostos
Acho o mundo todo estreito!»
(Antero de Quental in Cantigas, 1864)
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