segunda-feira, 15 de junho de 2009

Se é para a desgraça é para a desgraça

Os super produtivos funcionários públicos portugueses reconhecidos internacionalmente pela eficácia de procedimentos e pelo fino trato com que atendem os portugueses em qualquer serviço público (repartições de finanças, segurança social, hospitais, etc.) vão, pelo seu extraordinário desempenho profissional, ver os seus vencimentos aumentados em 3,2% - o segundo maior aumento da Europa, depois da Espanha. Crise? Só se for no sector privado. Afinal, José Sócrates não se intimidou com o pormenor da inflação ser, em 2009, de 2,5%. Se é para a desgraça é para desgraça, como se diz nos Açores. Pois é, digo eu. Mas quem paga esse aumento? Os contribuintes que trabalham no sector privado, evidentemente.

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