Numa faculdade pública onde 100% dos professores são “neo-socialistas” e “multiculturalistas” (será coincidência?) assisti a uma aula onde uma professora, notoriamente excitada, delirava sobre a “atitude de respeito” face ao “Outro”, porque não existem “culturas superiores nem inferiores”. Assim, de acordo com essa tarada, um debate sobre “democracia e participação cívica” entre uma equipa de investigadores da Universidade de Yale e outra da Universidade de Oxford encontra-se no mesmo nível (“igual”) dum plenário de chefes aborígenes da Papua Nova Guiné.
Interrompida na sua excitação multicultural por uma aluna que a questiona sobre se existem pessoas que não partilhem essa visão multicultural, responde de pronto: “existir existem, mas não são pessoas inteligentes. As pessoas que são inteligentes pensam assim.” Sobre a tolerância intelectual dos multiculturalistas acho que estamos conversados.
Interrompida na sua excitação multicultural por uma aluna que a questiona sobre se existem pessoas que não partilhem essa visão multicultural, responde de pronto: “existir existem, mas não são pessoas inteligentes. As pessoas que são inteligentes pensam assim.” Sobre a tolerância intelectual dos multiculturalistas acho que estamos conversados.
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