Votarei Pedro Passos Coelho nas próximas eleições directas do PSD. É o candidato que eu mais me revejo e que mais respeito intelectual e moral me inspira. Apenas acho que ainda é cedo para que ascenda à liderança, mas já que concorre é importante para o PSD que obtenha uma boa votação em directas. Uma votação na ordem dos 30% já não seria nada má e obrigava o novo líder a ter em conta tudo o que Passos Coelho representa dentro do partido. Como André Abrantes Amaral nos conta no Blogue Atlântico:
«Mais importante que todo o mérito que Passos Coelho possa ter (e acredito que o tenha), há uma verdade indiscutível: Ele é o único que não tem a marca dos anos 70 e, por isso mesmo, o único que parece entender os problemas da nova geração.»
Se as "bases" escolherem Menezes (que vai avançar) é um acto de masoquismo político com consequências nefastas para o partido no que toca à credibilidade deste junto da sociedade portuguesa.
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