«A virtualidade do capitalismo e da economia de mercado provém de assentarem na liberdade e iniciativa dos cidadãos e na sua capacidade de inovarem e de criarem maior bem-estar e riqueza. Mas o capitalismo e a economia de mercado são apenas um instrumento, a melhor opção para alcançarmos os objectivos últimos da sociedade: a melhoria da qualidade de vida de todos os cidadãos, em particular os mais desfavorecidos, e uma sua mais plena realização e felicidade.
Portanto, é necessário que o Estado, enquanto entidade definida por todos nós e garante dos interesses comuns, exerça adequadamente a sua acção legislativa, fiscalizadora e reguladora, de modo a que o capitalismo e a economia de mercado funcionem bem, com justiça e equilíbrio social, em prol dos objectivos últimos da sociedade. Esta tarefa inclui o controlo das crises e o facilitar a sua superação.»
António Carrapatoso no Diário Económico (25-9-2009)
Portanto, é necessário que o Estado, enquanto entidade definida por todos nós e garante dos interesses comuns, exerça adequadamente a sua acção legislativa, fiscalizadora e reguladora, de modo a que o capitalismo e a economia de mercado funcionem bem, com justiça e equilíbrio social, em prol dos objectivos últimos da sociedade. Esta tarefa inclui o controlo das crises e o facilitar a sua superação.»
António Carrapatoso no Diário Económico (25-9-2009)
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