quinta-feira, 29 de maio de 2008

O individuo Ribau

Este individuo que a irresponsabilidade política fez secretário-geral do PSD, ainda tristemente em funções, é a personificação da pior imagem humana possível que o partido pode dar para o exterior. É um pacóvio provinciano, espelho da indigência intelectual que trespassa este país de Norte ao Sul, sem esquecer as ilhas. Esta figura por si só contribuiu decisivamente para a ausência de credibilidade que marcou a liderança de Luís Filipe Menezes. Se Menezes, tem ao seu lado um outro secretário-geral, talvez as coisas tivessem sido diferentes. Mas Ribau Esteves foi mau demais para ser verdade. E evidenciou que só um líder devedor de grandes favores, ao nível de aparelho partidário, podia escolher alguém assim para um cargo fundamental no interior do partido.
De qualquer forma ficará o ridículo da sua figura para a história política portuguesa, com a sua célebre máxima de que: “para se conquistar um gaja boa como o milho tem que se namorá-la primeiro”. Na sua hora de saída reclamou o estatuto de “prisioneiro político”, alegadamente por ter sido “imparcial” no processo de eleições para a liderança do partido. O que revela o carácter (é assim tão difícil ser imparcial?) e estofo intelectual (não consegui melhor do que se lembrar “prisioneiro político” para caracterizar o devido cumprimento das suas funções) no fim destes seus 7 meses de fama. Agora apoia Pedro Santana Lopes. Esclarecedor.

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