Sayed Perwiz Kambakhsh, jornalista e estudante universitário afegão de 23 anos foi condenado à morte, em 22 de Janeiro, por blasfémia contra o Islão - a única religião revelada do mundo que permite/promove o assassinato.
O presidente Karzai ainda pode salvá-lo, uma vez que pode comutar ou perdoar a sentença em última estância. Se a pressão internacional abrandar o medievalismo religioso islâmico mata mais um jornalista - o terceiro só no Afeganistão este mês. Gostava de ver qualquer iniciativa da esquerda para salvar a vida desta vítima daquela assassina religião. Mas deve ser mais conveniente continuar a ignorar. A RTP, segundo os habituais critérios, também deve estar a contribuir para mais um branqueamento noticioso, como acontece com quase todas as notícias menos abonatórias para com o Islão. E assim se vai vivendo. Ignorando, ignorando. Até quando?
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