A decisão do PS em manter a redacção do Estatuto Político-Administrativo dos Açores sem qualquer alteração revela que José Sócrates prefere comprar uma guerra com o Presidente da República do que afrontar o presidente do Governo Regional dos Açores. E passa, com a ajuda da imprensa, por um político “corajoso” quando não se consegue sequer impor perante um seu subalterno partidário como Carlos César – que nem sequer é uma versão açoriana do Alberto João Jardim.
Isto leva-me a uma dúvida: os líderes nacionais dos principais partidos portugueses mandam nas delegações regionais dos Açores e da Madeira dos seus próprios partidos? Sócrates manda em César? Guterres mandou em César? Algum líder do PSD manda ou mandou em Jardim? E, já agora, isto é normal num “Estado unitário”, como diz no artigo 6 da Constituição da República Portuguesa?
Isto leva-me a uma dúvida: os líderes nacionais dos principais partidos portugueses mandam nas delegações regionais dos Açores e da Madeira dos seus próprios partidos? Sócrates manda em César? Guterres mandou em César? Algum líder do PSD manda ou mandou em Jardim? E, já agora, isto é normal num “Estado unitário”, como diz no artigo 6 da Constituição da República Portuguesa?
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