sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

A Tolerância natalícia islâmica

Enquanto, no Ocidente, os ocidentais toleram tudo (mesmo tudo) aos islâmicos, nomeadamente inúmeros atentados terroristas cometidos por imigrantes islâmicos nos países que generosamente os acolhem e os contemplam com benefícios sociais, eles demonstram toda a sua tolerância religiosa da seguinte forma: no Natal de Bagdade as mesquitas guincharam cânticos do Corão para evitar que os cristãos árabes ouvissem os sinos que chamavam para a missa do galo, numa tentativa de impedir o culto cristão já apenas reservado às mulheres uma vez que os homens ou foram assassinados ou fugiram.
Saddam Hussein era um dirigente laico que protegia os cristãos. Desde que foi deposto, em 2003, a comunidade cristã viu-se sem protecção em relação aos queridos muçulmanos e agora só restam 200 mil dos 400 mil cristãos árabes que existiam antes da ocupação norte-americana. Não muito longe, em Belém, na Palestina, a comunidade cristã passou de 10 mil para 5 mil habitantes nos últimos dez anos. Porque será? E, já agora, o que foi feito dos 50 milhões de cristãos que existiam no mundo árabe em 1945?
Porque fogem ou morrem os cristãos residentes nos países islâmicos se afinal esses fofinhos muçulmanos são tão queridos, tão meigos, tão pacíficos e tão tolerantes?

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