quinta-feira, 5 de junho de 2008

Jornalismo de especificidade no DN

Leitor do Diário de Notícias, desde há muitos anos, daqueles que aturaram esperancosamente as sucessivas alterações de direcção e mudanças de posicionamento editorial e até mesmo de grafismo desde que Mário Bettencourt Resendes saiu e João Marcelino entrou; julgo-me no direito de denunciar um branqueamento noticioso entre a edição de ontem, 4-6-2008, online e de papel. Trata-se de uma notícia sobre a condenação de vários individuos na Argélia por se terem convertido ao cristianismo. Que surge na edição de papel mas é omitida, isto é, devidamente excluída, pelo editor da edição online. Outro flagrante exemplo de branqueamento informativo de notícias que podem eventualmente afectar o modo como os portugueses entendem a singular "vivência" islâmica. Algo a que se dedicam zelosamente muitos jornalistas "adeptos" da esquerda cujas cabeças já se encontram formatadas desde as faculdades onde chegaram sem ler, na maioria dos casos, nenhum livro ou mesmo jornal, se excluirmos os desportivos. Presas fáceis para a doutrinação ideológica de esquerda que decorre em muitas universidades portuguesas por parte de muitos professores nascidos para a academia depois dos saneamentos académicos do PREC, ou por essa seita doutrinados nos últimos 34 anos.

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