«Em Roma os espíritos estavam impregnados de uma doutrina de senso comum que condenava como pervertido e decadente o mundo tal como estava; considerava-se, porém, que a moralidade consistia mais em ter energia para resistir ao vício do que amar a virtude ou tomar-lhe o hábito; a pedra angular do indivíduo era, assim, uma força de resistência.»
In Duby, G.; Ariès, P., História da Vida Privada, Lisboa: Círculo de Leitores, 1989.
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