Consta-se no Porto, isto é, nos cafés, tabacarias, transportes públicos, ect., com várias fontes do povo que nos Bairros do Aleixo e do Cerco vendem-se computadores “Magalhães” a bom preço – conforme o nível de dependência do álcool ou de drogas do vendedor.
Se o objectivo do Ministério da Educação foi relançar a economia paralela através do “choque tecnológico” conseguiu. Agora os habituais “clientes” frequentadores destes bairros podem acrescentar computadores “nacionais” (segundo o Governo) ao vasto cardápio de produtos ilícitos já há muito disponíveis impunemente que vão desde roupa de marca contrafeita a DVD’s pirateados passando pelos, sempre presentes, produtos “para a cabeça”. Esta mentalidade provinciana do Governo de José Sócrates daria para rir se não fosse o dinheiro dos portugueses que trabalham e das empresas que pagam impostos a pagar mais este hino à parolice nacional.
Se o objectivo do Ministério da Educação foi relançar a economia paralela através do “choque tecnológico” conseguiu. Agora os habituais “clientes” frequentadores destes bairros podem acrescentar computadores “nacionais” (segundo o Governo) ao vasto cardápio de produtos ilícitos já há muito disponíveis impunemente que vão desde roupa de marca contrafeita a DVD’s pirateados passando pelos, sempre presentes, produtos “para a cabeça”. Esta mentalidade provinciana do Governo de José Sócrates daria para rir se não fosse o dinheiro dos portugueses que trabalham e das empresas que pagam impostos a pagar mais este hino à parolice nacional.
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