Constança Cunha e Sá chamou “engenheiro” a Carlos César. E chamou mais do que uma vez, no seu artigo de quinta-feira no Público. Cara Constança, Carlos César não é engenheiro nem doutor ou arquitecto. Carlos César apenas cursou, sem sucesso, Direito em Lisboa. E, ao contrário de Sócrates, também não arranjou, sem grandeza, um diploma manhoso de engenheiro numa manhosa universidade como a Independente, felizmente encerrada. Por isso, cara Constança, atenção na atribuição de títulos a quem não teve mérito para os obter.
"A questão é saber se há pessoas honestas quando o interesse ou a paixão estão em jogo." Talleyrand.
sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
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1 comentário:
Esta situação é apenas um exemplo da maneira de ser do nosso povo.
Somos um país de doutores ou, melhor dizendo, de pseudo-doutores. Achamo-nos mais do que os outros só porque temos um curso superior.
Depois se alguém está num cargo mais alto, como é exmplo o de ser Presidente do Governo Regional dos Açores, há quem pense que não se pode lá chegar sem ter, no mínimo, uma licenciatura.
Toda a gente quer ser doutora, esquecendo que existente níveis académicos que devemos respeitar.
Um licenciado é um licenciado; se fizer mestrado, é mestre; se fizer um doutoramento, aí sim poderá ter o orgulho de se chamar doutor.
"Ah, e tal ... o dr. com minúsculas e o Dr. com maiúsculas, faz a diferença entre um licenciado e um doutorado." - dizem muitos.
Meus senhores, não é bem assim!
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